Escudo da Seleção Brasileira
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Bicampeão mundial, Djalma Santos completaria 95 anos nesta terça-feira

Lateral-direito participou dos primeiros títulos mundiais da Seleção Brasileira em 58 e 62

Assessoria CBFAssessoria CBF

27/02/2024 - 16h14
Atualizado há 5 meses

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Um dos grandes laterais-direitos da história do futebol celebraria 95 anos nesta terça-feira (27). Trata-se de Djalma Santos, titular nas conquistas da Copa do Mundo de 58, na Suécia, e de 62, no Chile, e companheiro de Nilton Santos, com quem formou uma dupla história na posição. Nascido em 1929, o jogador natural de São Paulo aliava força física, habilidade com a bola nos pés e um potente arremesso de lateral.

Ao longo de suas 114 partidas pela Amarelinha, somou 81 vitórias e teve 16 empates e 17 derrotas, com três gols marcados. Foi convocado para as Copas de 1954, 58, 62 e 66 e conquistou o Campeonato Pan-Americano (1952), a Taça Oswaldo Cruz (1955, 1956 e 1962), a Taça do Atlântico (1956, 1960), a Copa Roca (1957, 1960, 1963), a Taça Bernardo O’Higgins (1959) e a Copa Rio Branco (1960), além de 58 e 62.

Sua brilhante carreira se iniciou pela Portuguesa (SP), ao estrear em 9 de agosto de 1948 diante do Corinthians. Foi o começo de um casamento de onze anos entre Djalma e Portuguesa, que rendeu ao jogador 434 partidas, as convocações para os Mundiais de 1954 e 58 e os títulos do Torneio Rio-São Paulo 1952 e 55.

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Após a vitória contra a Suécia por 5 a 2, na decisão da Copa, o lateral-direito se transferiu para o Palmeiras em 1959, onde fez história com a primeira Academia, ao lado de nomes com Ademir da Guia, Julinho Botelho, Djalma Dias e Vavá. Pela equipe alviverde, sagrou-se tricampeão brasileiro, em 1960 e duas vezes em 67, tricampeão paulista, em 1959, 63 e 66, e adicionou mais um Torneio Rio-São Paulo à sua prateleira, em 1965. 

Jogou pelo Palmeiras até 1968, aos 39 anos, e foi chamado para as Copas de 62 e 66. Sua capacidade atlética não transparecia sua idade, e Djalma foi contratado pelo Athletico Paranaense em 1969. Já no fim da carreira, ganhou o Campeonato Paranaense de 1970 e encerrou sua vitoriosa carreira em 1972, aos 42 anos, marca incomum para a época e símbolo de sua grandeza no futebol.

Djalma Santos nos deixou em 23 de julho de 2013, em decorrência de um quadro de pneumonia grave, em Uberaba (MG), aos 84 anos.

A Confederação Brasileira de Futebol homenageia e reverencia Djalma Santos, bicampeão mundial em 58 e 62 e um dos grandes laterais-direitos da história do futebol mundial.

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