Escudo da Seleção Brasileira
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Itaú e CBF destacam importância das estrelas negras no futebol

Ação promovida nesta terça, 27, em último amistoso antes do mundial, discute a urgência do combate ao racismo no esporte.

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27/09/2022 - 17h20
Atualizado há 2 anos

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São Paulo, setembro de 2022 – “Sem estrelas”. Assim seria a camisa da seleção brasileira masculina de futebol se jogadores negros nunca tivessem passado pelo time nacional. É essa a reflexão proposta pela ação que começa nesta terça-feira, 27, quando o time entrará em campo para enfrentar a Tunísia no último amistoso antes de embarcar para a Copa do Mundo no Qatar. Às 15h30 (horário de Brasília) no Parc des Princes, em Paris, os torcedores assistirão, pela primeira vez, desde o campeonato de 1958, uma seleção cantar o hino nacional sem nenhuma estrela no peito da jaqueta oficial da CBF. No mesmo horário, os avatares do Itaú nas redes sociais serão trocados pela imagem da campanha “sem estrelas” para estimular as conversas sobre o tema também no ambiente digital. O objetivo da iniciativa é levantar um importante debate sobre a gravidade das ações racistas no universo do esporte mais amado pelos brasileiros e ressaltar que a força do país está na diversidade.

- É muito importante a participação dos nossos patrocinadores nessa jornada de combate ao racismo e ficamos felizes por terem abraçado a nossa causa, a causa que é da CBF, que é do futebol brasileiro e mundial. É preciso lembrar sempre que somos todos iguais, não importa a cor, raça ou religião. O combate ao racismo não é uma causa, é uma mudança fundamental para varrer esse tipo de crime de todo o planeta. O futebol é uma janela para o mundo e é por meio dele que vamos seguir trabalhando para mudar essa realidade - afirmou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, primeiro negro a comandar a CBF em sua história.

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